“O SBT está batalhando para achar um lugar melhor na grade para a gente, viemos de uma situação privilegiada na Record, onde éramos líderes de audiência aos domingos e o SBT vai encontrar o lugar ideal para o programa. Neste momento a faixa nobre está enfrentando algumas turbulências, mas não tenho dúvida de que algo realmente vai ser encontrado, mas o mais importante que audiência é a conseqüência social do trabalho. Audiência vem junto com isso”, contou Roberto Cabrini.
Cabrini diz ter ficado surpreso com a repercussão do programa em seu primeiro ano e que graças às investigações, conseguiu fazer a diferença perante a sociedade.
"Confesso que a repercussão me surpreendeu porque aparecemos na imprensa do mundo todo como New York Times, Lê Mond e conseguimos fazer com que o Vaticano reconhecesse, pela primeira vez, casos de pedofilia no Brasil. O jornalismo só faz sentido se tiver proveito social, em forma de solução na vida das pessoas, e quando vemos isso, tudo vale a pena”.
O jornalista ainda adiantou que, além das investigações, o programa vai trazer grandes biografias e contar histórias de pessoas importantes.
“Vamos abrir o programa para outras possibilidades também, além de fazer grandes investigações, que estão no meu DNA, vamos fazer grandes biografias, e mostrar a vida das pessoas, mas investigação é um dom que eu tenho e que foi aperfeiçoado ao longo dos anos, não vou deixar de fazer isso, vou apenas agregar outras possibilidades”.
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